Silêncio!
A Tua “hora”
Na hora…
E no mistério orante
Do dealbar eterno
E fulgurante
Do meu lar:
“Filho, eis a Tua Mãe”.
João Luís Silva
2005-03-01
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2 comentários:
Os teus poemas aurem com mestria esta página, e são para mim motivo de grande regozijo.
A linguagem poética, intrínsecamente espiritual, possui o condão de verdade que só aquele que se despoja das certezas vaidosas do discurso determinístico persegue, onde não há espaço para o eterno retorno às palavras e ao seu mais primitivo sentido. Toda a poesia é humildade e tentativa, o que a torna profundamente bela.
Julgo que nada nos aproxima mais dos nossos irmãos que a partilha humilde e honesta da nossa intimidade com Deus. É com Ele que nos aproximamos, e longe d'Ele que nos afastamos. Nesse sentido, é uma dádiva perene que ofereces a quem te lê, pela qual te agradeço.
Gostaria ainda de acrescentar, visto ser a primeira vez que me manifesto nesta página, que muito de feliz reconheço aos que se associam à Congregação da Missão no sacerdócio ou noutras áreas. Têm sido para mim fonte de verdadeiro exemplo e são verdadeiramente inspirados pelo Espírito Santo e por S. Vicente de Paulo.
Abraçando-vos em reconhecimento me despeço
Luís
Luís
Li esta manhã o teu comentário.
Fico muito agradecido pela tua partilha, e pelo teu estímulo.
Que toda a nossa caminhada seja sempre vida sedenta de Deus,
rumo a esse AMOR infindável que é a plenitude divina experimentada cada dia.
Bem hajas
Abraço orante no Espírito de Deus que nos une, já.
João Luís
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