Na vertigem do tempo
Amarrado à secura da sorte,
Como cárcere deserdado
Trazia na sede
A profana réstia
De ser coágulo andante.
Lentamente,
Aninhei-me na cisterna,
Do deserto dessa tarde,
Bamboleando a vida
Que se fez “Notícia Nova”,
Na profecia submersa
Do Teu: “Dá-me de beber”.
João Luis Silva
2005-01-05
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