«Ao levar o rebanho para além do deserto, chegou ao monte de Deus, o Horeb» (Ex. 3, 1-2).
A vida sossegada do pastor foi perturbada por um persistente e inquietante desejo de ir mais longe. Sem saber porquê, deixou o deserto, o lugar do vazio, quebrou a rotina diária, a vida normal de pastor, para aproximar-se de um lugar desconhecido, talvez incerto, o lugar sagrado onde Deus se revelou como Senhor de toda história: Eu sou o Deus dos teus antepassados e o Deus das gerações que hão-de vir: «Eu Sou Aquele que Sou!».
A vida sossegada do pastor foi perturbada por um persistente e inquietante desejo de ir mais longe. Sem saber porquê, deixou o deserto, o lugar do vazio, quebrou a rotina diária, a vida normal de pastor, para aproximar-se de um lugar desconhecido, talvez incerto, o lugar sagrado onde Deus se revelou como Senhor de toda história: Eu sou o Deus dos teus antepassados e o Deus das gerações que hão-de vir: «Eu Sou Aquele que Sou!».
O episódio bíblico sugere-me que Deus impõe uma condição para que possa falar comigo, olhos nos olhos. Ele espera por mim, por cada um de nós, lá encima, no monte, ou nesse lugar sagrado, cheio de vida, que é o nosso coração. É fora do deserto, o território da morte, da rotina estéril que Ele se revela como Deus-Salvador. E ao descobrir o rosto de Deus, descubro a minha missão, o meu papel neste mundo. E a vida ganha outro sentido…
David
David
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