Nós os missionários/padres temos cada vez mais trabalho porque, ao mesmo tempo que diminuem os recursos humanos, multiplicam-se os campos da nossa actuação missionária e pastoral.
Para muitos de nós a jornada é longa, rareiam os momentos de paz e escasseiam os momentos de formação e oração pessoal…
Nestas condições será possível a um sacerdote ser feliz? É possível defender-se deste ritmo “stressante” da vida e compatibilizar isso com a felicidade? É possível “digerir” os desgostos humanos e pastorais sem perder a paz interior?
Muitos conseguem-no e por isso são admiráveis!
Vê-se que trabalham com fé, que se sentem apoiados por Cristo Jesus. Não são simples funcionários ou mercenários do sagrado, mas sentem-se vocacionados para a missão pastoral/missionária da Igreja. O seu trabalho e dedicação ao ministério – evangelizador, litúrgico, catequético, caritativo, comunitário – é um verdadeiro caminho de “cristificação” e, por isso, o seu maior motivo de satisfação interior e de felicidade.
É verdade que S. Paulo se sentiu, às vezes, cansado e desanimado porque as comunidades não lhe respondiam sempre segundo as suas expectativas. Contudo continuava fiel ao seu ministério e mostrava a alegria profunda que sentia na sua missão. O próprio Jesus se entristeceu pelo escasso eco que as suas palavras encontravam no seu povo. No entanto, continuou com firme decisão o seu caminho, e, na Última Ceia, mostrou que o fazia com alegria. Mais ainda, orou assim: “Que a minha alegria esteja convosco e a vossa alegria seja completa”.
Ditosos os sacerdotes que terminam a jornada pastoral cansados – muitas vezes mesmo, com mais uma desilusão pastoral às costas, sem grande esperança que o dia seguinte seja melhor – mas dispostos a continuar a semear, fazendo o bem, representando Cristo, ajudando as pessoas, porque são depositários da alegria de Cristo.
Se nos deixamos penetrar pela alegria de Cristo, que não é feita só de êxitos pastorais e missionários, mas também de esforço, mesmo que, às vezes, nos possa parecer inútil, mas sempre com a convicção de que Ele “está connosco” todos os dias e nos elegeu como seus sinais sacramentais também nos momentos mais difíceis, nada, nem ninguém nos impedirá de sermos felizes no nosso ministério.
Se olharem para nós e nos virem como sacerdotes empenhados, preparados, pobres, cansados mas felizes; felizes no que fazemos, não tenho dúvidas de que isso funcionará como um factor vocacional que interpela e convida os mais jovens a atender ao chamamento de Deus e a dedicarem a sua vida em favor dos outros no ministério missionário e sacerdotal.
Para muitos de nós a jornada é longa, rareiam os momentos de paz e escasseiam os momentos de formação e oração pessoal…
Nestas condições será possível a um sacerdote ser feliz? É possível defender-se deste ritmo “stressante” da vida e compatibilizar isso com a felicidade? É possível “digerir” os desgostos humanos e pastorais sem perder a paz interior?
Muitos conseguem-no e por isso são admiráveis!
Vê-se que trabalham com fé, que se sentem apoiados por Cristo Jesus. Não são simples funcionários ou mercenários do sagrado, mas sentem-se vocacionados para a missão pastoral/missionária da Igreja. O seu trabalho e dedicação ao ministério – evangelizador, litúrgico, catequético, caritativo, comunitário – é um verdadeiro caminho de “cristificação” e, por isso, o seu maior motivo de satisfação interior e de felicidade.
É verdade que S. Paulo se sentiu, às vezes, cansado e desanimado porque as comunidades não lhe respondiam sempre segundo as suas expectativas. Contudo continuava fiel ao seu ministério e mostrava a alegria profunda que sentia na sua missão. O próprio Jesus se entristeceu pelo escasso eco que as suas palavras encontravam no seu povo. No entanto, continuou com firme decisão o seu caminho, e, na Última Ceia, mostrou que o fazia com alegria. Mais ainda, orou assim: “Que a minha alegria esteja convosco e a vossa alegria seja completa”.
Ditosos os sacerdotes que terminam a jornada pastoral cansados – muitas vezes mesmo, com mais uma desilusão pastoral às costas, sem grande esperança que o dia seguinte seja melhor – mas dispostos a continuar a semear, fazendo o bem, representando Cristo, ajudando as pessoas, porque são depositários da alegria de Cristo.
Se nos deixamos penetrar pela alegria de Cristo, que não é feita só de êxitos pastorais e missionários, mas também de esforço, mesmo que, às vezes, nos possa parecer inútil, mas sempre com a convicção de que Ele “está connosco” todos os dias e nos elegeu como seus sinais sacramentais também nos momentos mais difíceis, nada, nem ninguém nos impedirá de sermos felizes no nosso ministério.
Se olharem para nós e nos virem como sacerdotes empenhados, preparados, pobres, cansados mas felizes; felizes no que fazemos, não tenho dúvidas de que isso funcionará como um factor vocacional que interpela e convida os mais jovens a atender ao chamamento de Deus e a dedicarem a sua vida em favor dos outros no ministério missionário e sacerdotal.
Animação Vocacional
Pe. Fernando, CM
Pe. Fernando, CM