2004-05-28

...me livraste...

Salmo 30
«Eu te exalto Iahweh, porque me livraste,
Não deixaste meus inimigos se rirem de mim.
Iahweh, meu Deus, eu gritei a ti e me curaste.
Iahweh, tiraste a minha vida do Xeol,
Tu me reavivaste dentre os que baixam à cova...»


Teu servo: Daniel

2004-05-27

PORTO!!!

Se seria de esperar que eu aqui viesse fazer uma grande e rasgada festa devido à claríssima vitória do FCP frente ao ASMónaco, não é o que vou fazer... é que já estou cansado de tanta festa!!!
Afinal um homem não é de ferro. Desde há uns tempos é festa atrás de festa...
Se no ano o FCP ganhou o campeonato, este ano repetiu a façanha!
Se no ano passado o FCP ganhou a Taça UEFA, este ano ganhou a «CHAMPOINS LEAGE»!
Realmente é de ficar cansado de tanta vitória...
Mas ainda hoje li algo que me chamou a atenção: Afinal o FCP tem que ser humilde... é igual ao Sporting... só faz festa de 18 em 18 anos... o Sporting quando ganha o campeonato, o FCP quando ganha a liga dos campeões... he, he, he!!!
Bem, chega de festa... o próximo ano vai ser duro... ai vai, vai!!!
Mas isso é só para o ano!

Curiosamente o guarda redes que Scolari teimosamente insistiu em não seleccionar demonstrou mais uma vez que é um dos melhores do mundo e o melhor de Portugal... mas há coisas na vida que não são para compreender!!! É a vida!!!

ASS: MARTYR

2004-05-12

Temos o que merecemos?

Aleluia!

meus “s’irmaõs”
Aí vem o Augusto II...

«Erguei as mãos e dai glória a Deus»,
Finalmente, já temos cabeça!

Uma cabeça importada, é certo, pois parece que por terra lusitanas elas escasseiam.
Enfim, mais do que um atestado de incompetência à malta, sabe a «últimos sacramentos».

Talvez temos o que merecemos,
Oremos....
descansemos em paz,
João

2004-05-11

O hino que quero cantar

Já não sei nem quero imaginar
A cor do cabelo ganhador
Que, com o seu passo triunfador,
O destino da província irá levar.

Mais importante e consolador,
A fim da almas errantes animar,
Vai todo meu ser e meu olhar
Para a oração do pobre sofredor!

Não sei quanta terra ou quanto mar
Dentro da minha angústia vou percorrer!
Mas sempre com a esperança de obter
O nome do esposo p’ra noutro hino cantar!

Mas já se vão as forças para a música fazer
Pois nem o tilintar das promessas
Que, ora na esquerda, ora na direita, expressas
Tocam a fechadura para comer.

E no meio de tantas ideias acesas
Que a multidão a cada instante cozinha
Não deixamos a mesa sozinha
Sem a letra do hino criar defesas.

Está na hora de ouvir a campainha
Com a saudação triunfadora
De anunciar a sua vontade salvadora
De quem, calado, não mais se continha!

Quando chegará essa hora?
Que a parede a rolha irá receber
E nos copos a bebida acolher!

E todos juntos cantando agora
O hino ao esperado esposo presente
Com a força e a alegria de cada ente!

Crisóstomo

2004-05-07

Segunda visão


Eis que estando o meu quarto às escura, no silêncio da noite, comecei a ouvir o cantar de um coro que parecia-me ser do outro mundo. Levantei-me e, como o profeta, disse para as paredes que, naquele momento, pareciam falar: «eis-me aqui».

De repente, como se as minhas palavras tivessem sido mágicas, fui transportado para um lugar de uma beleza indescritível. Nesse lugar, avançava um cortejo de virgens vestidas de branco, com estandartes e bandeiras, e todas cantavam: «Povos batei palmas...».

Depois do cortejo das virgens, aparecia uma figura esquelética, de nariz pontiagudo que, com o turíbulo, perfumava o ambiente em redor. Esta figura era seguida de dois seres, um mais forte que lançava pétalas de rosas pelo chão e o outro, que seria ucraniano, transportava um livro que estava aberto. Nele se podia ler: «Aí vem o esposo».

Havia ainda um quarto, vestido da cor do sangue, querendo indicar a sua total disponibilidade para morrer por alguma causa.

Finalmente, de novo, fui-me revelado o rosto do homem forte e Augusto que vestia uma grande capa, a qual era levantada nas pontas por um acólito com ar de santo. O homem Augusto ocupava a sua mão esquerda com conjunto de chaves e, com a direita, distribuía bênções. Perguntei ao anjo qual seria o significado daquelas chaves. Ele me respondeu: «são as chaves de todos os problemas. Todo aquele que quiser terá, por ele, a porta da nova história aberta».
O cortejo foi-se distanciando ao som de aclamações. Ouvia-se as virgens vitoriarem aquele que avançava: «Aí vem o esposo!». E o coro dos acólitos, em resposta, dizia: «Ele será Augusto!».

Daniel

2004-05-06

Aí vem o Esposo!

O esposo!!!!

Será Augusto o esposo?
E a esposa, que tal?
Sofre de esperar e teme o mal?
Ou pacientemente espera no poço?

Mas que tempo da espera tal
Onde a escuridão dos dias
Se mete pelas nossas vidas
Retirando-lhe a originalidade e o sal!

Quando chegarão as luzes merecidas?
Saiam elas e venham iluminar
Com esperança todo o nosso caminhar…
Mas ó esposo: sem correrias!!!

Porém, não há esposa que aguente neste lar
Olhar e não ter que ver…
Querer e não ter
Uma luz refulgente para a todos dar.

Ó esposo que vens da luz do querer
Não te demores mais!
Já é hora para aqueles que amais
Te receberem na sua cruz com saber!

Esperaremos pelo tempo ainda mais
Que, a cada minuto, se pergunta:
Será hoje? Ou nesta semana santa?

Pois, aguarda, fiel esposa, um pouco mais
Que a porta da Luz se abrirá
E o esposo nos teus braços cairá…

“Poema dos Poemas”

2004-05-05

Profecias...

"És Tu o messias (visitador) ou devemos esperar outro?"
Esta pergunta tem-se feito cá em casa muitas vezes, mas, quem sabe, à pessoa errada!...
Tentando interpretar os "Sinais dos Tempos", recordei, com alegria, algo que se passou durante uma oração de Vésperas; estavamos "quase todos" reunidos em louvor do Senhor... eis que, no momento em que rezavamos "aí vem o Esposo...", passagem de um dos salmos da liturgia das horas, surge, de facto, alguém e o grupo completa-se. Na altura, tudo isto não passou de uma mera coincidência. Mas, interpretando isto como, insisto, "Um Sinal dos Tempos", será que não é ele quem esperamos, o Homem Augusto e Forte do qual nos fala a Profecia de Daniel?

Por enquanto, tudo isto são especulações, tudo está no segredo dos deuses. Não se sabe quem será nem quando se revelará...
"Vigiemos e oremos, pois não sabemos nem o dia nem a hora... da vinda do esposo!?..."

Ass. Golias